terça-feira, 22 de julho de 2008

Férias Quentes 5 – O Retorno do Titio pegador de Sobrinhas

No final do “Férias” número 4, meu tio tarado, aquele do conto “Titio pega Geral”, me deixou desnorteada ao afirmar, com outras palavras, que já havia pegado minha irmã mais nova, da mesma forma que fez comigo, com minha irmã mais velha e com outras meninas da família sempre que beiravam os 14 anos. E ele tinha fotos para comprovar. Por isso, disse que me enviaria uma por e-mail. E enviou. Era a foto de uma piroca apontada para uma bunda branquinha, com um cuzinho rosado todo aberto. Embaixo, feito legenda, meu tio escreveu “Não te disse que era tarde demais???? Rsrsrsrsrsr”.Aquela bunda podia ser de qualquer uma, então não levei fé. Mas, dias depois, chegou um e-mail de meu tio. Ele narrava, então, como havia conseguido comer a bundinha de minha irmã mais nova. Cheguei a passar mal de revolta e nervosismo. Ele havia conseguido mesmo! Novas fotos mostravam o rostinho de minha irmã, peladinha, com aquele filho da puta atracado no cuzinho dela. E o rostinho dela aparentava dor, desespero e... Prazer! A desgraçadinha teria gostado, então???? Era o que meu tio queria me dizer, mas, claro, eu não queria aceitar. Desorientada, chamei Sofia para ir lá em casa e fiz ela ler o e-mail. Ela poderia me ajudar. Foi baseada no que aconteceu a partir desta decisão, que resolvi contar para vocês, também, mas com minhas palavras, já que o e-mail é longo e cheio de referências que poderiam comprometer a minha e a privacidade de todos os envolvidos.Segundo meu tio, minha irmã mais nova foi a mais difícil de todas. Ela foi mais difícil do que eu e do que minha irmã mais velha. Meu tio se diz satisfeito: pegou todas as meninas de minha casa. Mas minha irmã mais nova exigiu dele uma paciência extrema e muitos dias de conversa. Até que, prometendo mostrar as fotos de todas as meninas da família que ele pegou, minha irmã mais nova, que chamarei de Juliana, resolveu ir até o apartamento dele. E Juliana ficou impressionada com o que viu, principalmente ao ver a irmã mais velha e eu também sendo comida por ele. Todas aos 14, como ele gostava de fazer. “Você gostou mais de minha irmã mais velha ou da May?” Meu tio disse que minha irmã mais velha era virgem da bundinha, mas eu não era, então eu sabia como fazer melhor. Segundo meu tio, Juliana perguntou “É isso que você quer fazer comigo?” E meu tio confirmou, dizendo que seria um sonho pegar as três irmãs da mesma família. “Vai doer?” Ela perguntou e ele, claro, disse que não. Então, minha irmãzinha se entregou ao “sacrifício”, deitando-se na cama. Meu tio deixou aquele corpinho delicado peladinho e explorou cada cantinho com as mãos e com a língua, mas minha irmãzinha não reagia. Ele perguntou se ela já tinha visto um homem pelado, ela disse que não, e ele tirou a roupa apontando a piroca para ela. “Você vai colocar isso em mim?” Ele confirmou. “E cabe?” Ele confirmou de novo. Ele pediu para ela fazer carinho. Ela fez. Ele pediu e ensinou para ela como chupar. Ela fez. Mas ela fazia sem entender por que fazer aquilo, o que estava, realmente, acontecendo. Segundo meu tio, minha irmãzinha parecia não ter noção nenhuma de nada daquilo. Mas isso não mexeu com a consciência dele, pelo contrário. Preparou a máquina fotográfica no “automático” e virou minha irmã de quatro, enchendo a pica com ky. Encostou a cabeça no cuzinho rosadinho e começou a empurrar. Juliana não emitia nenhum som, nem de dor nem de nada. Seu corpo não reagia. Meu tio abriu bem as nádegas dela com as mãos. As pregas começaram a ceder, lentamente a cabeça foi abrindo caminho, até que entrou na bundinha de Juliana. Nesse momento o corpo dela tremeu de cima até embaixo. Suas mãozinhas agarraram mais forte o lençol. Mas ela não gemeu nem nada. Meu tio conta que o cu era muito apertado e ele ia empurrando muito devagar, sentindo as carnes se abrirem, quentes e macias. Então, meu tio sentiu como se algo tivesse sido rasgado e a piroca deslizou até o fundo, arregaçando o cuzinho de minha irmã. Foi tão forte que ele soltou um gemido de prazer, mas, nesse momento, minha irmãzinha começou a chorar e gritar feito uma desesperada: “Mããããããããeeeeee, Mãããããããeeeeee, Manhêêêêêêêêêêêêêêêêêê”. Meu tio enfiou uma almofada na boca de Juliana, mas ela rebolava tentando tirar a piroca do cu. Ele a segurava e logo o sangue escorreu pelas coxas branquinhas de Juliana. Ele deitou por cima dela, sem desengatar, e esperou ela parar de se mexer e de gritar. Quando ela parou, ele tirou a almofada de sua boca e Juliana pediu: “Tira, tira que tá doendo, tio, tiraaaaa...” Essas palavras aumentam a vontade do homem em continuar enrabando. Mas meu tio ainda tentou “negociar”: “Ainda não acabou, daqui a pouco pára de doer, espera”. Minha irmãzinha então pediu para ele tirar e continuar depois, mas que agora não dava, ela não estava agüentando. Ele, então, tirou e foi cuidar do cuzinho dela, passando gelo, limpando o sangue, etc. Depois passou uma pomada tipo anestésica e logo Juliana achou que estava sem dor. Ele a colocou no colo, fazendo mil carinhos, dando vários beijinhos naquele rostinho de boneca e naquela boquinha de ninfeta. Ainda sentados, a piroca endureceu e meu tio fez Juliana sentar nela. Ela deslizou pica adentro com um suspiro leve, rouco quase inaudível. Depois de engatada, deitou sobre o corpo do tio, enquanto ele alisava seus peitinhos. Ele a segurou pelos quadris e começou a erguer o corpo dela e descer, par cima e pra baixo em sua pica, enfim, comendo o cuzinho de Juliana, que soltava uns “Ai, ui, aiii, uiiii” mas deixava, por que sentia quase nada, graças ao anestésico. Aliás, foi por causa disso que ela, sentada, começou a “sujar” meu tio todo de fezes. Quando ele puxou o pau, mais fezes ainda desceram, sujando tudo. Minha irmãzinha começou a chorar, mas ele dizia que isso era normal e propôs tomarem um banho. E foram. Ele lavou minha irmã e, com o clima de tesão de volta, voltou a enrabá-la ali mesmo, no Box. Como não tinha mais anestésico, dessa vez minha irmã voltou a urrar de dor, mas já não lutava para tirar a pica. Segurando ela no alto, meu tio voltou para o quarto, ainda engatado e molhados, voltou a disparar a máquina fotográfica e caíram na cama aonde meu tio, enfim, pode saborear o cuzinho delicioso de Juliana, que rebolava e soltava uns “Ai, titio, que me machuca” mas, na verdade, parecia dizer isso com gosto. Quando ele encheu o cuzinho dela de leite, ao sentir aquela coisa quente, ela estranhou e ele explicou o que era. Então, ele virou ela de frente e, fazendo um frango assado, enrabou ela de frente, aonde, segundo ele, pude ver o rostinho dela vibrar de tesão, os olhos revirando a cada estocada, os peitinhos pulando com as marteladas. De frente, de lado, ao contrário, na cama, no sofá, na cozinha, na pia, em cima da máquina de lavar... Minha irmã foi enrabada durante longo tempo, em quase todo apartamento, e, segundo meu tio, já ria de certas posições e lugares. Juliana levou meu tio à exaustão, depois de umas três ou quatro gozadas, uma delas em cima de seus seios e em seus rostinho e boca, mas ela não gostou do sabor da porra. Seu cu estava tão lotado de porra, que escorria do buraquinho aberto. Quando meu tio se deu por cansado e vencido, ela quis ver as fotos e reclamou da cara dela em algumas, fazendo meu tio jurar que iria apagar. Naquele momento meu tio percebeu que Juliana era igual a mim: adoraria dar o cuzinho. Mas aquelas palavras me gelaram o coração e foi aí que chamei Sofia que, depois que leu e-mail e viu as fotos, confessou que tinha molhado a calcinha toda. Mas ela achou que meu tio estava mentindo e perguntou se eu queria que ela, Sofia, falasse com Juliana. Eu aceitei e lá foi ela pro quarto de minha irmãzinha. Eu fui pra cozinha preparar um lanche. Meia hora depois, nada. Agoniada, fui até o quarto de Juliana. Não ouvi vozes. Mas ouvi um longo gemido. Meu coração disparou e abri a porta bem devagar. Juliana estava peladinha na cama, braços abertos se agarrando nas laterais. Seus olhos estavam esbugalhados, fixos no teto. A boca aberta, hora soltando um gemido, hora um silêncio das entranhas. Seus seios estavam com os bicos durinhos. Suas pernas estavam abertas, apontadas para o alto, seguras por Sofia que chupava a xoxota de Juliana feito uma esfomeada. Minha irmãzinha começou a se tremer feito peixe no anzol, seu corpo saiu de controle e ela disparou em gemer. Sofia soltou um gemido, com a boca cheia de boceta de ninfeta. Até que minha irmãzinha soltou o corpo e ficou estática, quase desmaiada: Juliana tinha gozado pela primeira vez em sua vida. Isso meu tio não havia feito, nem conseguido. Sofia sim. Aliás, como faz comigo até hoje. Meu tio não havia mentido: Juliana fez e gostou. Como eu. E agora se satisfazia na língua sedenta de Sofia, como eu também me satisfaço. Meu coração disparou ao ver aquela cena e pensar nisso tudo. Minha calcinha se melou toda e minha xota inchou de tesão. Eu me encostei na parede e Sofia veio para perto de mim, me abraçou e me beijou na boca. E disse “Está tudo bem, May, ela está bem e feliz”. Nos beijamos apaixonadamente, um beijo que só Sofia e eu sabemos nos dar e logo fomos tirando nossas roupas, enquanto nos alisávamos e buscávamos o corpo uma da outra. Como sempre acontece, ao conseguirmos encaixar nossas xotas, soltamos um urro de tesão e nos esfregamos loucamente. É algo avassalador, intenso demais. Descobri naquele momento que amo muito Sofia, mais do que pensava, mais do que ao pai dela até. Sofia nunca me machucaria, seja no coração seja no corpo por que não possui uma piroca enorme para rasgar minhas carnes. O tesão dela é muito mais autêntico do que de meu coroa. Ela me realiza, me faz mulher. Nos amamos no chão do quarto de minha irmãzinha, que gozou de novo vendo aquela cena. Então transamos as três, ensinando para Juliana nosso “Carrossel de emoções”. Não pensei em nada. Não era sacanagem, não era incesto, nada. Nos beijávamos com muito carinho. Mamávamos uma nos seios das outras sem falsos pudores. Chupávamos umas às outras sem falsos moralismos. Nos esfregávamos umas nas outras nos deliciando saudavelmente. Gozamos muito com aquilo. Aquilo que não tinha nome. Mas digamos que era apenas e simplesmente, amor

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