terça-feira, 22 de julho de 2008

Meu presente de aniversário (comida em casa e no carro)

Olá, meu nome é Sabrina. Sou morena, pele clara (ocasionalmente bronzeadinha, mas só quando passo um bom tempo na praia), 1,65m de altura, seios médios (nem muito grandes, nem muito pequenos), tenho uma bundinha da qual me orgulho e malho bastante, o que me mantém em forma. Pra ver fotos minhas, só através do meu blog (endereço no final do conto)Bom, hoje (21/7) foi meu aniversário. Acabei de voltar de uma festinha, onde eu tive uma foda bem gostosa. Vou contar tudo em primeira mão pra vocês, meus queridos.Acordei de manhã de um modo incomum. Estava dormindo bem tranquilamente, quando meu irmão Rodrigo (dois anos mais novo, com 16 anos) entrou no meu quarto. Nós transamos desde os meus 12 anos (veja meu conto "Como comecei dando pro meu irmãozinho" / Perdi a virgindade com meu irmão e nosso amigo), mas fazia mêses que não fazíamos nada - devido ao fato que ele tá com uma namoradinha que é tão ninfomaníaca quanto eu.O Rodrigo entrou no meu quarto enquanto eu ainda dormia. Eu estava com uma camisola, sem roupa de baixo, debaixo de uns 3 edredons (tá fazendo frio aqui de manhã). Ele se mechia com muito silêncio, para não acordar nem a mim nem a ninguém da casa. Levantou as cobertas bem devagarzinho, me deixando descoberta. Eu estava deitada de costas e minha camisola (que vai até os joelhos) estavam na altura das minhas coxas. Meu irmão então levantou vagarosamente minha camisola até minha xaninha, me deixando com a bucetinha exposta pra ele. Como eu estava de pernas apenas semi-abertas, ele teria um trabalho duro em separar minhas pernas sem me acordar. Genialmente, ele lambeu dois dedos seus e começou a passar bem de leve na minha xaninha, massageando meu clitoris bem de leve. Como eu ainda estava dormindo, eu abri minhas pernas instintivamente (ele me contou tudo isso depois). Com minhas pernas abertas, ele pôde começar a me chupar. Colocou seus lábios na minha bucetinha e começou a me dar lambidas de leves.Então eu comecei a acordar. Sentia uma gostosa sensação na minha bucetinha. Achei que era sonho, mas quando abri meus olhos vi meu irmão me chupando. Me subiu um tezão enorme, e abri ainda mais as minhas pernas. Ele notando que eu tinha acordado, continuou me chupando.Ele passava a língua dele pelo meu clitoris, pelo meu buraquinho, me deixando louca. Ele começou a passar um dedo na entrada da minha bucetinha, até seu dedo ficar todo molhado, e enfiou dentro de mim. É pouco para o que estou acostumado, então reclamei:"Poxa maninho, só um?"Ele me olhou com um sorriso malicioso, tirou seu dedo e me mostrou seus três dedos juntos e sem cerimônia, enfiou eles em mim de uma vez só.Eu estava começando a gemer bastante, embora baixinho pra não acordar ninguém na casa."Não pára maninho, não pára. Deixa eu gozar, deixa sua maninha gozar" eu falava, indo ás nuvens. O Rodrigo começou a enfiar seus dedos mais rápidamente dentro da minha bucetinha, me lambendo o tempo todo.Senti meu tezão subindo ás alturas e culminando num orgasmo delicioso. Gozei muito e gozei gostoso.Meu irmão levantou da cama, lambeu seus dedos cheios de gozo e falou:"Feliz aniversário irmã, espero que tenha gostado do presente". Apenas sorri pra ele, realizada ao ser acordada dessa maneira.Algumas horas depois, eu tinha combinado de sair a uma pizzaria com alguns amigos para comemorar meu aniversário. Eram umas 17 horas quando fomos nos encontrar.Como estava quentinho hoje de noite, resolvi usar uma saia que ía até a altura dos joelhos (já que fazia semanas que não fazia o mínimo de calor a noite). A saia era preta, simples. Usei uma camiseta roxa escura da Puma, que deixa meu umbiguinho à mostra.Na pizzaria, encontravam-se eu e mais uns 15 amigos: 8 garotas e 7 garotos. Entre eles, meu amigo Eduardo. Ele é amigo há anos, mas nunca ficou comigo. Podia ver que ele tinha medo de eu dizer não, mas do jeito que ele era: moreninho, magro, cabelo espetado e lindos olhos azuis, seria impossível resistir. De qualquer maneira, durante a noite toda ele olhava pra mim como nunca olhou antes. Como se tentasse me despir com os olhos e me comer lá mesmo, na mesa da pizzaria, na frente de todo mundo. Não dei muita bola. Achei que só por que ele não tinha me visto no último mês ele só estava com saudades.Por volta de umas 21 horas, o pessoal já estava começando a ir embora - ou pra alguma balada ou pra casa. No meu caso, eu estava afim de ir pra casa, me arrumar e depois ir pra alguma baladinha com minhas amigas.Comecei a discar para meu pai vir me buscar, quando o Edu me interrompeu e perguntou se eu queria que ele me levasse, já que ele teria que passar perto da minha casa pra voltar pra dele mesmo. Concordei, já que sabia que ele possuía 19 anos e dirigia muito bem (além de não ter bebido nada alcólico durante a noite).Entramos no carro, ele ligou a rádio e fomos conversando. A conversa ficava mudando de assunto, até que chegamos no assunto de sexo (notou como isso SEMPRE acontece?). Derrepente, o Edu perguntou algo inesperado:"Muitas aventuras, coelinha?"Oras, ninguém sabe que eu tenho o meu blog onde conto minhas aventuras sexuais. Pelo menos, nunca falei pra ninguém que me conhecesse pessoalmente. Será que o Eduardo sabia de algo?"Sabe...aquelas aventuras suas são realmente aventuras. Eu não sabia que você era assim mesmo" falou ele."Do que você está falando, Edu?" perguntei, nervosa.Ele respondeu, sem tirar o olho da estrada: "Você sabe muito bem. Aquele blog seu. Encontrei acidentalmente na net. Primeiro, nem desconfiava que era você. Nem pela sua foto deu pra achar que era você. Mas depois fui relacionando os fatos: você têm um irmão mais novo chamado Rodrigo, a descrição física sua bate e o Rafael me contou de uma vez onde ele e mais dois amigos brincaram com vc, amarraram você numa árvore e te comeram".Fiquei branca. Ninguém que eu conhecesse poderia saber disso tudo, senão eu tava fudida: e não de um jeito bom."Edu...ninguém sabe disso. Por favor, não conte pra ninguém." falei eu, com minha melhor carinha de "cachorro abandonado".O Edu apenas riu e falou pra eu não me preocupar, que ele não diria uma palavra a ninguém. E com isso, colocou a mão dele na minha perna, como que por instinto. Será que ele não percebeu que a mão dele tava na minha perna? Ele tinha colocado bem em cima do meu joelho, na altura de onde estava a barra da minha saia. Derrepente, senti sua mão começando a subir bem devagarzinho na minha perna."Edu...?" olhei pra ele.Ele olhou pra mim e só falou: "Meu silêncio têm um preço" e subiu sua mão até a minha bucetinha, por cima do vestido. Ele fez pressão na área, e eu sabia que não adiantava, eu teria que dar pra ele pra ele não falar pra ninguém.Assim que ele notou que eu não fazia nenhuma objeção, ele pôs a mão debaixo da minha saia e passou a esfregar seus dedos na minha calcinha. Como ele ainda estava dirigindo, precisava ficar trocando a marcha e colocando sua mão novamente debaixo da minha saia.Tive uma idéia: soltei meu cinto de segurança, e abri o zíper do jeans dele. Ele na hora começou a rir de felicidade: "Sempre quis saber como você chupa, Sabrina". "Ah Edu, agora você vai saber" falei pra ele.Tirei seu pau de dentro da sua cueca e comecei a punhetar ele. Seu pau rapidamente ficou duro, com uns 18 cm em média. Instintivamente, ele começou a acelerar mais o carro. Então, enquanto punhetava seu pau, me abaixei e encostei sua pica na minha boca. Comecei a lamber ele de leve e eu já estava levando ele ao delírio. Quando ele atravessou um sinal vermelho (ele nem viu o sinal) e passou raspando de um outro carro, ele decidiu entrar numa rua mais escura e estacionar o carro. Felizmente, o vidro era insufilmado, tornando muito difícil pra alguém que estivesse fora naquele escuro ver o que estávamos fazendo dentro do carro.Eu comecei a chupar ele bem gostoso enquanto ele só curtia. Ele não aguentava mais e disse que queria me comer. Rapidamente, pulamos pro banco de trás e colocamos os bancos da frente mais pra frente, para termos espaço o suficiente. Ele voltou a alisar minha bucetinha, que já estava molhadinha pelo tesão que dava ser comida dentro de um carro, estacionado na rua. Ele passava a mão pelos meus seios, pelo meu pescoço, por meu corpo todo. Desajeitadamente tirei a saia e a camiseta (quem já fez sexo dentro de um carro sabe como é complicado se mecher), deixando a mostra minha calcinha e sutiã preto.O Edu começou a beijar minha bucetinha por cima da minha calcinha e eu já desengatei meu sutiã. vendo meus seios, ele começou a chupá-los com muita vontade me deixando ainda mais molhada. Então Edu me segurou pela bunda e me colocou em cima dele. Tirei sua camiseta e ajudei ele a abaixar sua calça e tirar minha calcinha. Por sorte, ele tinha uma camisinha no bolso da calça (acho que ele já tinha planejado tudo). Eu mesmo coloquei no pau dele e apontei sua pica na entrada da minha xotinha. Então, desci no seu pau, fazendo ele entrar de uma vez só dentro de mim. Ele ficou me comendo assim: eu em cima dele, ele me segurando pela bunda e me levando pra cima e pra baixo. Pra provar que ele sabia como deixar uma mulher louca, ele começou a me fazer um movimento de me trazer pra frente e pra trás. Esse movimento me dava muitíssimo prazer, e ele fazia isso com vontade e firmeza como se me comesse a anos.Eu gemia de tezão e deixava ele guiar meu corpo pra frente e pra trás na sua pica gostosa."Isso Edu...não para...isso..me fode...me come...ah, eu vou gozar. Eu vou gozar...Aaaahhhhh".Eu gozei com tanta vontade. O orgasmo foi tão bom. Ele não queria parar, mas pedi um tempo pra ele. O carro estava muito abafado e quente, resultado do calor que nossos corpos geraram.Como ele queria gozar também, ele propôs que vestissemos-nos novamente. Eu comecei a colocar minha calcinha mas ele falou: "Isso não. Apenas o vestido e a camiseta. Só isso.". Quando ele colocou sua calça e camiseta (deixando a cueca jogada dentro do carro, junto com minha calcinha e sutiã), o Edu abriu a porta e saímos do carro. Ele me encostou no carro enquanto me beijava. Estávamos no maior dos amassos, e após ele conferir que a rua estava completamente deserta, ele colocou sua mão debaixo da minha saia e começou a me masturbar lá mesmo. Eu estava encostada no carro, com dois dedos sendo enfiados na minha bucetinha e ele me beijando, colado no meu corpo. Coloquei minha mão por cima da sua calça e notei que seu pau ainda estava duro. Abri seu zíper e comecei a punhetar ele, ainda usando a mesma camisinha.Então ele levantou minha saia até a altura da minha bucetinha e guiou seu pau duro em direção a minha xotinha molhada. Segurando minha perna direita no seu quadril, ele começou a me comer de pé ali mesmo: no meio da rua. Ele bombava com vontade, fazendo o carro atrás de mim chacoalhar. No meio do tezão, ele pegou minha perna esquerda e levantou-a, me deixando suspensa e prensada contra o carro enquanto ele bombava em mim. Aquele medo de ser pega me deu tanto tezão que uns 10 minutos depois dele ficar me comendo lá no meio da rua escura, eu gozei novamente. Edu, sem perder o embalo, deixou meus pés irem ao chão, e me virou de costas. Eu já me preparei, e me abaixei o máximo possível, apoiando minhas mãos contra o carro como se eu tentasse empurrar ele pra longe. Ele então colocou sua pica na minha bucetinha e começou a bombar novamente, sem perder o ritmo ou o tezão. Lá estava eu, com minha bundinha pra fora totalmente exposta, sendo comida bem gostoso. No embalo, ele acabou deixando seu pau sair da minha grutinha, que ele rapidamente concertou e tentou colocar no meu buraquinho novamente. Não sei se ele notou ou se fez de propósito, mas em vez de colocar na minha bucetinha, colocou no meu cuzinho e foi enfiando devagarzinho. Como seu pau estava lubrificado com meu gozo, começou a entrar sem problema. Mas como fazia tempo que eu não dava o cu, eu senti a dor. Não consegui falar nada. Fui pega de surpresa e me faltou ar pra falar, e se eu falasse provavelmente seria gritando, e como não queria ninguém atrapalhando fiquei quieta e esperei meu cuzinho se acostumar com um novo pau.Edu enfiava em uma velocidade média, e quando entrou tudo no meu cuzinho, ele deixou um pouco lá pra se acostumar. Não demorou muito para ele começar a bombar e me fazer gemer, parte por dor e outra parte por tezão. Pra me deixar mais feliz ainda, ele colocou a mão dele debaixo de mim, e começou a massagear meu clítoris.Podia jurar que alguém estava observando tudo, mas não pude interromper o Edu comendo meu cuzinho. Estava bom demais. Edu começou a me comer com mais vontade, mas meu cuzinho parecia estar perdendo a lubrificação. Ele notou isso, e prontamente tirou a camisinha para que seu pau me lubrificasse naturalmente.Estava bom demais sentir aquele pau, aquele músculo pulsante entrando no meu cuzinho e aquele dedo, alisando meu clitoris.Edu estava me bombando com vontade e começou a me comer com mais vontade. Senti que ele ía gozar, então eu me deixei gemer com gosto."Isso...vai Edu...fode esse meu cuzinho...vai, goza em mim".Isso deixou Edu louco. Ele começou a puxar meu cabelo pra trás com sua mão livre. Derrepente, ele tirou seu pau do meu cuzinho, puxou minha cabeça pra trás segurando meu cabelo e gozou sem avisar na minha cara, metade indo parar na minha boca semi-aberta e a outra metade indo parar no meu pescoço. Antes de eu poder me limpar, ele me levantou, me prensou contra o carro e levantou minhas duas pernas novamente, enfiando seu pau na minha bucetinha e começou a me foder novamente. Demorei umas dez enfiadas para gozar novamente."Aaaaaaaahhh...aaaaaaah...gozeeeei...que tezão, que delícia, que pica maravilhosa" falei, sem me preocupar em falar baixo pra não chamar a atenção de ninguém.Foi um orgasmo muito bom. Eu gemi muito alto. Bem a tempo também, o pau do Edu estava cansado e logo baixou.Escutamos alguém então gemendo também e vimos um par de olhos atrás de um arbusto. Entramos rapidamente dentro do carro, Edu deu a partida com seu pau ainda de fora e tratou de ir embora. Nunca se sabe se era um moleque batendo punheta lá atrás ou alguém maior.Notei que meu rosto ainda estava gozado, quando fui limpar minha boca com a minha calcinha (que eu nem tinha colocado ainda), o Edu me impediu, e ele mesmo parou o carro no meio da rua e lambeu o próprio gozo do meu rosto."Tenho essa tara por gozo" ele explicou. Algum dia eu descubro pq ele gosta.Ele me deixou na porta da minha casa alguns minutos depois. Eu já estava vestida e arrumada, como se eu tivesse acabado de sair de casa."Espero que tenha gostado do seu aniversário, Sá" falou Edu."Ah, foi demais. Não é todo dia que eu gozo 3 vezes como presente de aniversário" falei pra ele."Três vezes? Mas eu só fiz você gozar duas!" Edu falou, achando que eu tinha me enganado."Ah Edu...você vai entender quando ler meu blog.".Espero que você leitor, e você Edu, tenham gostado. Eu sei que eu amei.

Acampamento com as Aluninhas – Parte 1 Por profº

Sempre tive muitas transas, mas não uma como essas. Sou professor, como já contei a todos e sempre fui abençoado com aluninhas que me trataram bem, vocês entendem né! Hehe! Certo dia iria rolar no colégio que trabalho um acampamento para os alunos do 2º ano do 2º grau. Eu não dava aula para eles, pois minha opção era para os alunos de 1º e 3º, onde eu dominava mais a matéria e me sentia melhor. O acampamento era numa localidade distante e seria de sexta a domingo, tudo organizado pela professora de Biologia da escola uma gatinha. Morena e com o sorriso que iluminava suas aulas, que ver quando ela balançava a bundinha passando matéria no quadro, era uma loucura, os alunos deliravam e eu quando podia dava uma espiadinha para conferir o pacote. E foi essa professora que me convidou para fazer parte dessa excursão. Fiquei muito feliz por ser lembrado e com um tesão também, só imaginado essa na madruga, quem sabe né! A sexta foi tumultuada, bagagem para lá, bagagem para cá! Coloca no ônibus tudo, o maior stress! Saímos era perto das 3 da tarde! Ao entrar no ônibus que iria levar toda a galera, reparei que todos me olharam surpresos, pois como não dava aula para eles não fazia parte daquela galera! Sentei-me numa das poltronas da frente e botei o mp3 no ouvido. E que senta ao meu lado? a professorinha. Hum como tava gata àquela mulher. Puxei conversa e fomos conversando até o local do acampamento. Ela me contou um pouco da sua vida. Que teve um namorado, que quase casaram, mas, que ela foi trocada por outra. Eu lamentei e mudamos de assuntos. Chegamos no local do acampamento quase era perto de escurecer. Organizei minhas coisas e montei minha barraca em pouco tempo, pois já acampava a bastante tempo. O resto do pessoal apanhou para montar suas coisas. Como esse povo que nunca viveu no mato apanha para montar uma barraca. Arrumei minhas coisas e fui ao socorro dos outros, todos enrolados, principalmente as meninas. A turma não era grande, umas 16 meninas e 12 meninos, entre 16 e 18 anos. Uma galera que depois fui conhecendo. Arrumamos tudo e fomos direto fazer a janta para todos, enquanto os alunos tomavam banho num riozinho que tinha perto do acampamento, o meninos de shorts e as meninas de biquínis, reparei no corpinho de cada uma, tinha umas que mal tinham bundinhas, mas muitas tinha o corpo formado. Fiquei louco de tesão. Quando a janta estava pronta chamamos todos para jantar e eu a professora que se chamava Liliana, fomos tomar nosso banho. Botei meu short e fui para o rio, a água estava fria, mas como era final de inverno tava um calor gostoso. Eu a me banhar e de repente aparece Liliana em seu biquininho, como é gostosa! Ela entrou na água de ponta de pé dizendo que iria desistir pois estava muito quente. Sem pensar dei um puxão nela e ela caiu se molhando toda. Pensei “agora levo um esporro” mas ela começou a rir e começou a me molhar para se vingar. A avancei nela para ela para, a peguei pelos braços e a puxei contra meu corpo. Colei ela no meu corpo. E pude sentir sua bucetinha por cima daquele biquininho. Acho que ela também sentiu porque ficou parada e não fez nadinha. Olhei em seus olhos que eram verde e dei um beijo em sua boca. Ela respondeu botando sua língua na minha boca. Como ela beijava gostoso. De repente, acho que caiu a ficha naquela cabecinha e ela saiu correndo e foi se secar e me deixou lá, sem movimento, com o pau duro. Fazer o que? Sai da água e fui trocar de roupa. E fui jantar ela estava lá linda e de vez enquanto me olhava com o canto dos olhos. Após o jantar organizei com os meninos uma fogueira e fomos cantar, tocar violão e contar histórias. Lá pela meia noite fomos todos dormir. Eu fui o ultimo, fiquei cuidando dos meninos para não fugirem para a barraca dos meninos e a Liliana cuidando das meninas. Quando vi que estava tudo em silêncio fui deitar. Mas tive uma surpresa muito boa naquela noite. Quando abri a barraca vi uma silhueta feminina deitada em minha cama, achei que era Liliana. Mas não era. Era Cibele, uma loirinha, tipo ninfetinha. Perguntei o que ela estava fazendo ali. Ela disse que estava sem sono e perguntou se podia ficar ali comigo até dar sono. Eu que não ou bobo disse que sim. Deitei no colchão e puxei conversa com ela e ela foi se achegando perto de mim, e eu me afastando e ela cada vez mais perto. Ela me olhou e disse, pois sim vc vai me comer ou não? Que pergunta era aquela? Olhei-a nos olhos claros como seus cabelos e a beijei. Puxei ela perto do meu corpo e pude se o que me esperava. Ela pegava fogo. Passei a mão na sua bundinha que era redondinha. Beijei seu pescoço, muito cheiroso e fui tirando sua blusinha para ver seus peitinhos. Que eram bem grandinhos. Mamei muito e ela gemia, eu mandava ela fazer silêncio que podiam ouvir. Tirei minha camiseta para sentir seus peitinhos no meu. Depois com um golpe de mestre arranquei seu shortinho, ela ficou só de calcinha. Passei minha mão em sua rachinha que estava molhadinha. Ela nesse momento pirou de tesão e arrancou minha bermuda e minha cueca, deixando de fora meu pau de 19 x 5, que ela abocanhou com maestria. Interessante que ela sabia o que fazia. Perguntei se ela já tinha chupado muito, ela disse que desde os 14 transava, mas que o meu era o maior que ela já tinha visto e provado. Ela chupava e babava, chupava muito. E que boca quentinha. Passava a língua desde as minhas bolas, até a cabeça e repetiu durante uns 10 minutos. Eu já não agüentava mais de tanto tesão. A deitei na cama e tirei sua calcinha, e a lambi muito. Sua bucetinha escorria um mel bem docinho. Eu lambia e mordia e ela gemia. Dei uma parada e juntei meu corpo ao dela. Coloquei meu pau no meio de suas pernas e fique passando em sua bucetinha. Ela foi a loucura e pediu que a penetra-se, coloquei uma camisinha, levantei sua perna, ela de frente para mim, pois como vocês sabem, barraca é um lugar pequeno para transar. Coloquei meu pau no meio de sua grutinha e ela fez o resto. Foi se esfregando em meu pau e colocando ele pra dentro de sua bucetinha, apertadinha e quentinha e eu não largava sua perna, para deixá-la bem aberta para me receber. Ela começou a balançar seu corpo, fazendo um vai e vem gostoso! Ela gemia baixinho e eu beijava sua boquinha para ninguém escutar os gemidos. Ela anunciou que iria gozar dae eu virei-a de costa e coloquei o pau no meio de sua bundinha que ela prontamente levantou e forçou para trás. Fui forçando meu pau no seu cuzinho que era muito apertado. E ela quase chorando dizia que não ia entra. Desisti dessa penetração. Coloquei de volta na sua bucetinha, fiquei fundo meu pau e ela quase que imediatamente gozou. Anunciei que iria gozar, tirei meu pau e gozei na polpa de sua bunda, deixando ela toda melecada! Caímos exaustos ela tinha um sorriso de orelha a orelha. Perguntei porque ela tava sorrindo, ela me contou que tinha ganhado uma aposta com as amigas da sua barraca. Que jogaram que ela não tinha coragem de dar para mim. Fiquei abismado com aquilo e não sabia onde me meter. Ela disse que eu não me preocupar, pois fui eleito o cara mais gostoso do acampamento e com certeza elas não iriam falar para ninguém, pois com certeza até o final do acampamento iria dar para mim de novo e dessa vez me daria o cuzinho. Fiquei feliz e muito preocupado também. Ela se limpou e me deu beijo e na penumbra da noite voltou para a barraca das amigas. O dia amanheceu e logo de manhã começou os eventos que Liliana tinha preparado para o acampamento. Eu como não entendia nada de biologia decidi dar uma volta para entender o acontecido da noite anterior. Embreei-me na mata que não era tão fechada, mas que era muito bonita, cheia de flores e de pássaros cantando. De repente vi um barulho atrás de mim e achei que era um bicho. Era Cibele que disse, “Ficou Assustado professor”, balancei a cabeça fazendo que não, ela sorriu e disse: “vim avisar que se você quiser me comer de novo me encontre aqui no começo da noite, após o banho”. Fiquei louco de novo, só de pensar em meter naquela coisinha linda outra vez já me deixou em ponto de bala. Voltamos para o acampamento e fomos almoçar. Foi uma tortura, Cibele me encarava descaradamente, cochichava algo no ouvido de suas colegas de barraca que riam e olhavam para mim. Após o almoço deitei embaixo de uma sobra para dar uma descansada. Nisso Liliana veio falar comigo, pois iria haver uma caminhada ecológica a tarde e que alguém deveria ficar no acampamento para cuidar das coisas. Ela pediu para eu ficar com tanto charme que não pude dizer que não. Lá pelas 16 horas a galera se reuniu no meio do acampamento para sair para a caminhada, que duraria umas duas horas. Após muitas fotos e muita algazarra, partiram para a caminhada e eu fiquei lá sozinho. Coloquei uma água para ferver para fazer um chimarrão. E esperei a galera voltar. Mas o convite não saia da minha cabeça, o que fazer? Lá pelas 18 horas o povo começou a chegar. Todos muito cansados, fui fazer café para a galera. Em seguida avisei a Liliana que iria buscar lenha para a fogueira que iríamos fazer a noite. Ela disse para eu tomar cuidado e mandou levar alguém para ajudar. Instantaneamente Cibele, se propôs. Eu peguei a lanterna e fui buscar lenha cibele na frente e eu atrás dela. Entramos na mata, finalzinho de tarde, ainda não estava escura, mas já não estava tão claro. Já lá pelo meio da mata cibele se virou e pegou no meu pau. Fiquei sem movimento. Rapidamente ela começou a me chupar. Encostei em uma arvore e deixei ela chupar gostoso. É nesse momento que vejo a luz de uma lanterna vindo em nossa direção. Me assustei, tentei colocar de volta a bermuda. Cibele olhou para mim e sorriu e continuou a me chupar. Para minha surpresa era as duas amigas que dividiam a barraca com Cibele, Nane e Sabrina. Sabrina me olhou e sorriu, dizendo: “viemos ajudar a buscar lenha”, nisso se ajoelhou e começou também a me chupar, sendo seguida por Nane. Que coisa louca é ser chupado por três meninas lindas. É coisa que não acontece todos os dias. Eu sentia o maior prazer que já havia sentido. Nisso Sabrina e Nane, se levantam e começam a me beijar gostoso, imediatamente levantei suas blusas e cai de boca em seus peitinhos. De Nane era pequeno, cabia na boca quase todo. Já o de Sabrina era maior. Apertava, chupava e deixava ela toda arrepiada. Levantei a saia de Sabrina que estava de mini saía e sem calcinha e encostei ela na arvore. Abaixei sua calcinha e sem pedir licença coloquei todo o meu mastro em sua boceta. Ela se assustou com o acontecido, mas logo após relaxou. Eu dava entocadas rápidas e ela suspirava fundo. Olhei para o lado e Nane chupava Cibele. Tirei de dentro de Sabrina e arranquei a calça de Nane dizendo que ela era a próxima. Ela se assustou e disse que não, que eu não iria comê-la pois, ela só tinha dado para o namorado poucas vezes e eu com o meu pauzão iria arrombá-la. Eu disse a ela que iria devagar e que ela iria gostar. Suas amigas a incentivaram e ela sob pressão e meio receosa. Coloquei-a de 4 no chão mesmo, e fui colocando a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha, que era realmente muito apertada. Coloquei um pouquinho e ela deu um suspiro e fui colocando o resto e ela empurrava a buceta para trás para entrar melhor. Acho que não havia comido bucetinha tão apertada como aquela, mesmo virgem. Ela quis reclamar de dor e eu coloquei tudo de uma só vez. Ela disse para tirar que estava doendo, que não ia agüentar muito com essa dor. A segurei pelo quadril e continuei socando fundo e ela quase chorando. Falei para Cibele esfregar a xotinha na cara dela para fazer ela ficar quieta. Cibele fez isso prontamente. Soquei fundo naquela buceta novinha. Ela deve ter gozado umas 5 vezes. Anunciei que iria gozar. Sabrina arrancou meu pau da buceta da amiga e recebeu todo o meu leite em sua boca. Acho que nunca gozei tanto, o gozo derramava pelos cantos da boca dela. Nos recompomos depois daquilo e pegamos a lenha para a fogueira. Esse conto é difícil de acreditar mas é tudo verdade. E vcs não vem nem acreditar que comi na madrugada. Mas isso depois eu conto. Se vcs gostaram desse conto leiam os meus outros. E vcs gatinhas que querem uma aulinha grátis escrevam para meu e-mail.

Piranha desde nova

OI chamome vania tenho 18, tenho 1,70 m de altura,peito 36, e um bumbum fantastico que os homens nam deixam de olhar...bem, eu desde nova que gosto muito de me ensinuar para os gatões que passam por mim, mas uma certa vez a historia foi mais seria do que isso. eu adorava provocar um colega meu, guilherme, tinhamos na altura 15 anos. sentavamo-nos sempre sentados lado a lado nas salas de aulas. eu arranjava sempre uma maneira de o provocar, e ele ficava loukinho. ou mustrava o meu fio, ou entao o decote exagerado. mas ouve uma aula em que foi diferente. tavamos numa aula de historia, e a aula tava a ser uma seca. tavamos as escuras a ver um filme, nam sei sobre o k. o gui tava de meu lado, ele nam parava de olhar pa mim! eu tava com um top com um decote enorme e com uma mini-saia minuscula! tava uma braza! eu comecei a provoca-lo. mexia no peito, punha as maos na prena dele, etc qd olho pa ele ele tem o pau completamente teso. eu , ja toda exitada, comecei a alisar o o pau dele por cima das calçãs. abri-lje o fecho das calçãs e tirei-lhe o pau e comecei a a bater uma.ele conturciase, e mordia os labios para nam gemer , e eu tava a adorar, entretanto ele começou a mexer nas minhas pernas e a tentar chegar a minha buceta, eu para nam o deixar chegar, comecie a bater com masi força, e ele começou a esporarse td1 a minha mao ficou cheia de esporra, ele ficou td sujo.levantou-se e pedio a stora pa ir ao wc, pk tava aflito. a stora la deixo e ele foi . eu limpeime a unica coisa que tinha , a miha bokinha....

A menina da rifa

Naquela tarde minha mãe foi fazer compras numa feira a 60 km de nossa cidade, pois ela revende em nossa loja e eu fiquei em casa esperando dona Luisa, uma grande amiga dela que viria buscar umas encomendas. Como ainda eram duas horas. resolvi deitar no sofá da sala para ver tv (coloquei meu celular para despertar as quatro e meia caso eu dormisse). Acabei pegando no sono e acordei com alguém batendo na porta me chamando. Fui ver. Era uma menina que estava vendendo uma rifa, e vi como a menina era uma gatinha. Ela perguntou se eu queria comprar umas rifas da escola dela. Eu já pensando em sacanagem mandei ela entrar e esperar no sofá enquanto procurava o dinheiro no meu quarto. Ela entrou e sentou com as perninhas juntinhas. (estava de sainha e um topezinho). Percebi pela roupinha que era bem humilde, mas eu queria só provocá-la. Tranquei a porta da sala sem ela perceber e fui ao quarto. No quarto, resolvi fazer de conta que tinha torcido o pé e chamei por ela que veio rapidamente. Então eu disse pra ela me ajudar fazendo uma massagem no meu pé com gelol. A bobinha preocupada esfregava as mãos no meu pé. Falei que deitaria na cama pra porque estava doendo e pedi pra ela ir a cozinha buscar um copo de água. Enquanto ela ia tirei a cueca e só de e calção deitei de novo. Quando ela chegou peguei o copo e deixei cair na minha roupa parecendo sem querer. Falei que ia tira a camisa e perguntei se ela se importasse. Ela disse que não, pois não sabia que eu estava sem cueca e achou que eu ia tirar só a camisa. Tirei toda a roupa e ela ficou surpresa ao ver meu pau que estava ainda meio mole. ELA NÃO DISSE NADA E EU PERGUNTEI SE ELA JÁ TINHA VISTO UM PAU DE PERTO. Ela respondeu que não. Falei pra ela se queria pegar. Ela veio, pegou e então meu cacete endureceu e pedi pra ela me chupar. Ela obedecia. Aí eu a joguei na cama e chupei a xoxota dela. CONTINUA. Quem quiser saber o resto da história me mande um e-mail.

Carlinha gostosinha e muito putinha

Carlinha é uma menina linda. Gatinha baixinha (1,60), com 18 aninhos, malha todo o dia, bronzeada, cabelos cor de mel com luzes, tem uma cinturinha fininha (diz ela com 59 cm), um bundão gostoso com marquinha de biquini (93 cm) – sem celulite ou estrias, peitos grandes e duros com marquinha (90 cm), pernas bem torneadas. Ela é louca por cremes, então, sua pele é muito macia e cheirosa. Eu tenho 30 anos, sou um cara de físico normal, nada demais, mas exerço um certo charme em razão da minha atividade de professor “gente boa”. A Carlinha era, na época, minha aluna, num curso de publicidade aqui no Rio. Como rolava um clima nas aulas, ela sempre ficava depois para bater papo, trocamos e-mail e msn. Passamos a nos falar com freqüência, mesmo depois que ela deixou de ser minha aluna. Uns meses após o término do período, numa dessas conversas por e-mail, que foram ficando cada vez mais abertas e picantes, ela me disse que só tinha tido um namorado sério, que (após 3 anos de namoro) tinha transado uma vez com o cara, há menos de um ano, quando deixou de ser virgem, mas que a experiência tinha sido horrível, mecânica, e que o cara terminou com ela um pouco depois, que era o maior canalha etc. Isso tinha traumatizado ela bastante e rolava um bloqueio, mas que ela estava querendo “se curar daquele pesadelo”. Falou que, talvez, tivesse sido melhor esperar, encontrar um cara mais maduro, como eu etc. Era a senha. Já tínhamos saído uma vez, mas não tinha rolado nada (na época eu ainda dava aula pra ela). Saíamos. Ela estava linda, de blusinha branca, com decote, e uma sainha – não muito curta, azulada e com pregas, e uma sandalinha com um saltinho. Roupinha de verão, pois estava muito calor. Fomos pra um barzinho, conversamos muito e acabamos ficando. Na volta, na hora de deixar ela em casa, eu ainda não tinha saído com o carro, nos beijamos de novo no estacionamento, enfiei a mão por debaixo da sainha dela e fiquei acariciando as coxas e a bucetinha dela, primeiro por cima da calcinha, depois por debaixo da calcinha. Vi que ela tava molhadinha e depiladinha. Perguntei pra ela se queria ir “pra outro lugar”, e deu uma risadinha safada, e disse “é tudo o que eu quero, até me depilei todinha”. Alucinei e saí disparado com o carro direito pro motel. Apesar do corpão gostoso, ela ainda tem uma carinha de menininha. Chegamos no motel e a atendente, de cara, pediu a identidade dela. Depois, nos deu a chave pra suíte com garagem. Estacionei o carro, saí, fechei a garagem, voltei pro carro, e começamos a nos beijar de novo ali mesmo. Ela, que já estava meio “bebinha”, foi desabotoando minha calça, debruçou sobre meu colo, tirou meu pau de dentro da cueca e começou a chupá-lo, ficando deitada atravessada do banco do carona ao do motorista. Eu fazia carinho nos cabelos dela, puxava os cabelos pra trás, enquanto ela fazia um vai e vem gostoso. Aproveitei para levantar a saia dela e acariciava a sua bundinha. Ela arrebitou a bundinha, enquanto me chupava, e eu afastei a calcinha dela e fazia carinho na bucetinha raspadinha, enquanto ela me chupava com cara de safadinha. Puxei o retorvisor pra ver melhor, de outro ângulo, aquela cena linda! Fui enfiando um dedo na bucetinha e outro no cuzinho dela, que começou a rebolar alucinada enquanto me chupava. Foi uma delícia. Resolvi que não queria gozar ali, paramos e saímos do carro para o quarto. Chegamos no quarto, tiramos a roupa, eu fiquei de cueca e ela de calcinha e sutiã brancos. A calcinha tinha rendinha e ela cravou na bundinha e o sutiã tinha aquele enchimento, que fazia os peitões dela ficarem maiores e mais armados ainda. Ficamos nos beijando e acariando em pé. Nisso ela teve a idéia de ficar dançando pra mim, de frente ao espelho, enquanto eu sarrava ela pela costas. Que delícia! De repente ela abaixou, ficou de quatro de frente pra mim e de costa para o espelho, arrancou a minha cueca e começou a me chupar, olhando pra mim e dando umas reboladas para o espelho, me atiçando. Parou de me chupar, ficou tocando uma punheta em mim e me perguntou se tava bom vê-la assim, ela ali de quatro, bem safadinha, me chupando e rebolando. Tive que segurar pra não gozar na hora. Ela sentiu e perguntou se eu não queria gozar na boquinha dela. Aí eu disse que ainda não. Ela levantou, tirou o sutiã e a calcinha, com aquela marquinha de biquíni alucinante e bem raspadinha, se apoiou na parede, de costas pra mim, e falou: “- então come a minha bundinha, come meu cuzinho virgem!” Aguarrei ela de costas, passava a mão nos peitões, esfregava o pau na sua bucetinha por trás e mandava ela rebolar, “rebola minha putinha gostosa, minha safadinha”. Ela rebolava, toda molhadinha, aí eu passei a mão na bundinha dela e enfiei um dedinho no cuzinho dela. Ela foi ao delírio, mexia alucinada. Aí eu meti o pau, aos poucos, na bundinha dela. Que cuzinho apertado! Ela foi se curvando, com uma carinha de dor, mas agüentou o tranco da entrada, apertando o meu pau com o cuzinho e jogando a bunda pra trás, enquanto rebolava. Aí foi fácil, fui sentindo o pau ir abrindo as pregas dela enquanto entrava e saía, era bem apertada, mas com a força que ela tava fazendo, foi entrando, uma delícia. Aí eu fui metendo alucinado nela, ela rebolava, suava pra burro, enquanto gritava, “mete gostoso, mete, aí delícia, tá booomm....”. Sentia tudo ir se abrindo por dentro dela, um delírio. E enquanto mais eu chamava ela de safadinha, mas ela rebolava e virava a cara pra trás, com uma carinha de putinha alucinante. Gozei muito na bundinha dela, quando tirei escorria um pouco da porra pelo cuzinho lindo dela. Fomos tomar um banho, dar uma relaxada. Fui ficando excitado de novo. Voltamos pra cama, ela me beijava, acariciava meu pau e meu saco, disse que queria tentar fazer por cima. Fomos para uma cadeirinha que tinha no quarto, tipo poltrona. Eu sentei, ela veio sentar de frente pra mim sobre meu colo. Tava bem molhadinha, mas foi difícil entrar – ô bucetinha apertadinha!. O pau foi entrando enquanto ela mexia, rebolava, subia, descia, eu beijava os peitões dela e mexia no grelinho dela. Ela foi a loucura, dizia “come a sua aluninha, mete gostoso, mete”, gritava, tremia alucinada, levantava os braços e mexia nos cabelos...uma cena alucinante. Enquanto eu metia falei, então: “senta de costas pra mim de frente pro espelho, pra vc ver a putinha gostosa que vc é”. Ela levantou com cuidado, virou de costas pra mim de frente pro espelho, ajeitou meu pau de novo na bucetinha dela e deixou cair geral. Eu metia muito fundo, ela rebolava alucinada, puxava ela pro meu colo, ela gritava, uma doideira, dizia “mete na sua gatinha, na putinha, só sua...”. Eu já tava exausto. Voltamos pra cama para relaxar. Ela disse que “estava se sentindo poderosa”, que “estava se curando do pesadelo”. Eu ri muito. Dormimos um pouco, fazendo um carinho no outro. De repente acordei com aquele bundão maravilhoso, com aquela marquinha alucinada, na minha cara. Enquanto ela esfregava a bucetinha na minha cara, de costas, e me chupando, num 69 alucinado, meu pau foi ficando duro de novo, e eu pensei, “putz, não vou agüentar, deveria ter tomado um viagra”. A menina estava alucinada! Entrei no pique de novo, enquanto chupava ela, que me chupava, e eu assistia isso pelo espelho do teto, pelo espelho do lado, uma doidera. Ela levantou, pediu pra eu sentar na beira da cama e começou a fazer uma espanhola meio desajeitada no meu pau. Eu fui ajustando o ritmo do pau nos peitões, que estavam inchadaços de novo, com os bicos armados. Aí ela falou que queria dar de quatro na cama. Botei ela de quatro e fui metendo na bucetinha e ela rebolando, mas acabou desabando na cama, com meu pau cravado na bucetinha. Tirei o pau, pincelei na entrada do cuzinho, ela gritou “nãoooooo”, mas aí eu cravei na força, falei “toma gostosa, putinha gostosa”, aí ela disse, “aí, mete gostoso, cuidado, devagar, tá doeeeeendo”. Era a posição, mas acabou encaixando bem e aí ela passou a comandar o ritmo, com eu cravando o pau no cuzinho dela e o dedo na bucetinha e a outra mão agarrando o cabelo dela. Putz, uma foda muito selvagem. Demorei a gozar, mas despejei muita porra naquele cuzinho. Saímos dali muito cansados, mas rindo muito. Ela me confessou que ficou vendo um monte de filme pornô, baixados pela Internet, já que não podia assinar o sex hot na casa dos pais dela, e lido um monte de relato pra “se inspirar”, mas que estava com medo de fazer “tudo errado”, mas que ficou feliz por ter “acertado” e disse que isso só ocorreu porque se sentia mais tranqüila ao meu lado. Assim, passamos a namorar. Ela continua muito alucinante. Com uma mulher assim, o cara não consegue pensar em outra, vc vira “fiel por exaustão”. Depois, se o pessoal votar, conto outras fodas alucinadas com essa gatinha, que virou minha putinha linda, principalmente ela de coelhinha, outra dela fazendo pose de biquininho etc.

Aluninhas sapecas (PARTE 1)

Tenho 20 e curso o 5º semestre de educação física. Fui convidado a ministrar algumas aulas numa escola municipal do interior e como lá só trabalhavam professoras fui o centro das atenções. Amado pelas meninas e odiado pelos meninos. Com meus 1.86 de altura e corpo bem definido escutava comentários das alunas e fazia de conta que não escutava. Como era de costume ganhei uma sala só para mim,pois lá ficavam guardados bolas, colchões etc....e no horário das 12:00 até as 13:00, COMO EU MORAVA LONGE DA ESCOLA costumava deitar nos colchões para estudar ou até para dormir. Numas dessas vezes estava estudando e escutei algumas alunas falando ao meu respeito(elas não sabiam que eu ficava na sala). Diziam que eu era muito gostoso e que pelo meu tamanho meu pau deveria ser muito grande (ele mede uns 19 cm). Davam risadinhas e comentavam que dariam pra mim se eu quizesse. Na minha sala eu estava de pau duro e pensei: Que safadas, se é meu pau que elas querem,pois vão ganhar.Abri a porta da sala para ver quem eram, e cumprimementei elas que me olharam assustadas. Perguntaram se eu tinha escutado a conversa delas e menti que estava dormindo e acordara naquele momento. Fui ao banheiro e fingi lavar os olhos.Dois meses se passaram e a opotunidade surgiu no período dos jogos escolares. Marquei um treino com as meninas após o horário das aulas e é claro que convidei aquelas meninas (não jogavam nada, mas meu interesse era outro)para entrarem na equipe de volei. Coloquei uma calça de malha sem cueca e fui a quadra. Começamos o aquecimento e na hora que eu comecei a mostrar os polichinelos (meu pau que ainda estava mole) saltava dentro da calça e elas não tiravam os olhos. Eu sempre dava um jeito de me esfragar nelas na hora de mostrar algum novo exercício. No final, quando iam embora, pedi para que Maiara e taise ficassem um pouco mais pois já que seria as levantadoras da equipe teria que mostrar alguns exercícios para que ela se aperfeiçoassem. Quando todas tinha ido embora perguntei para ela o que achavam de mim. Elas comentaram que eu era um bom professor. Mas eu insisti e disse que escutei a conversa delas. As duas pediram desculpas, mas eu menti dizendo que tinha gravado a conversa e que mostraria aos pais. Elas choravam e pediam par que eu não falasse. Então eu falei que já que eram as levantadoras da equipe, teria que treinar levantando o meu pau.Elas concordaram e fomos ao vestuario. Naquela hora o vigia não tinha chego e mandei ela chuparem o meu pau juntas.Esporrei na cara delas e mandei ela se lamberem. As duas pareciam putas e estavam gostando da situação. Mandei ela ficarem de quatro e meti na taise que tinha uma xoxotinha loira e parecia já ter dado. Meti até cansar e resolvi meter na Maiara que tinha uma xoxotinha lisinha sem pentelhos. Aí complicou pois a cada tentativa de meter meu pau doia (ele era muito grande para ela). Sentei no chão e ordenei. Senta no meu a pau. Ela sentou e o pau foi deslizando dentro do cuzinho dela até meus testículos encostarem na entrada da xoxotinha. Ela gemia, reclamava e eu metia mais e dizia.Não era isso que vocês queriam? Pois de agora em diante depois do treino vou meter em vcs. Derepente entra no vestiário o seu Zico (vigia). Achei que ia me ferrar mas ele concordou em não falar nada se pudesse participar (seu zico era viuvo a uns 10 anos, e disse que desde que sua mulher morreu não tinha trepado. Eu topei na hora (o que eu poderia fazer?).Mas essa é outra história. Quem gostou me de uma nota e me escreva para trocarmos algumas idéias...

Amiga tomando meu Leite na Fazenda

Vou contar uma historia que aconteceu recentemente comigo quando fui visitar uma amiga numa cidade do interior de SP, eu tenho 24 anos sou um cara magro, de 1,75 de altura, cabelos e olhos pretos sou branco e um pau de 24 cm comprimento e grosso.Esta amiga mora numa fazenda próxima a cidade, vou chama-la de Branca, ela é um pouco mais baixa que eu, olhos verdes, cabelos castanhos claros, pele branquinha igual leite, magra,com peitos e bundinha pequenos e arrebitados e durinho.Já fazia um tempo que não nos víamos quando estava chegando na fazenda liguei pra ela que estava chegando e ela me disse que estava entrando no banho, quando cheguei na casa dela no meio da fazenda vi que a luz do banheiro ainda estava acesa fui sem fazer barulho até o vitro e me apoiando num caixote que tinha jogado ali perto fiquei olhando ela terminar seu banho se enxaguando, a água escorria pelo seu corpo gostoso branquinho igual leite e todo durinho, ela passava as mãos nos peitinhos e na bundinha e varias vezes na sua xaninha lisinha, meu pau já estava enorme dentro das calças de tanto tesão, quando ela foi saindo do chuveiro, corri pra porta da frente da casa (que é muito grande onde tem também uma área grande com uma mesa enorme onde tudo aconteceu) e chamei por ela que respondeu falando pra eu esperar na área que ela estava se vestindo.Quando Branca saiu do quarto estava cheirosa com cabelos ainda molhados e vestida com uma blusinha de alcinha, ela estava sem sutiã deixando os bicos de seus peitinhos apontados na blusinha e com um shortinho jeans bem curtos deixando suas coxas levemente grossas a mostra.Ela veio correndo me abraçar e quando nos abraçamos senti aqueles peitinhos durinhos no meu corpo e não me contendo ainda excitado encostei meu pau no seu abdome perto de sua xaninha, quando ela se afastou, me olhou de cima embaixo e disse que eu estava muito bem e nesta hora percebi seu olhar no volume das minhas calças, então ela se sentou em cima da mesa e eu num banco na sua frente e também disse que ela estava muito bem fixando meu olhar em suas coxas.Enquanto conversávamos entre olhares fixos nos olhos dela tambem não tirava os das coxas dela, percebendo isso ela passava as mãos nas coxas até os joelhos me provocando.Depois de algum tempo de conversa naquela tarde gostosa de sábado de outono ela disse que iria pegar um suco pra nós dois, quando ela desceu da mesa rapidamente me levantei também e ficando frente a frente com ela não agüentei e lhe dei um beijo rápido na boca, ela me olhou sorrindo e pediu pra esperar que ela voltava.Branca então voltou com os copos de suco, continuamos conversando, mas eu estava ficando excitado depois do beijo que dei nela, e decidi investi no tudo ou nada, então quando terminei meu suco fui colocar o copo em cima da mesa ao lado de Branca, e levantando me coloquei de frente com ela e depois de deixar o copo na mesa voltei com as mãos e as coloquei nas coxas dela, apertei forte e olhei para ela que sorriu. Nesse momento ela abriu levemente as pernas, me coloquei no meio delas e comecei a beija-la enquanto passava as mãos nas suas coxas indo do joelho até na sua virilha, nosso beijo ficava mais intenso, de repente senti ela abrir minhas calças e pegar em meu pau que ficou ainda mais duro. Ela começou a me masturbar com aquelas mãos delicadas, meu pau ficava ainda mais duro e enquanto ela pegava em meu pau tirei sua blusinha e comecei a chupar seus peitinhos durinhos, acariciava eles apertando e chupava aqueles bicos durinhos, ela suspirava de tesão e apertava meu pau me deixando doido de tesão.Fui descendo beijando sua barriguinha lisinha e gostosa, fui descendo até seu abdômen e sem esperar fui abrindo seu shorts e tirando ele e sua calcinha dando beijos em suas pernas, Branca se deitou na mesa, e com os pés apoiados na mesa abriu suas pernas, comecei beijando seus joelhos e ia descendo pelas suas coxas, beijando na parte interna de suas pernas branquinhas e grossas, ela já gemia de tesão e quando fui descendo pela sua virilha até chegar em sua xaninha que estava molhada de seu gozo. Comecei a beijar e lamber aquela bucetinha branca, passava minha língua em seu clitóris penetrando sua buceta com a língua e chupando o caldinho que saia dela,, Branca suspirava e gemia apertando os seios.Meu pau estava duro e grosso pronto pra meter nela, então puxei ela pelas coxas deixando a bundinha dela na beirada da mesa, apoiei as pernas dela em meu ombro e fui penetrando, ela tava bem lubrificada e meu pau foi entrando fácil mesmo naquela xana apertadinha, segurei forte em suas coxas e comecei os movimentos de vai e vem metendo nela.Ela pedia mais, atendi o pedido dela dando estocadas mais fortes até o fundo de sua xana, meu pau batia em seu útero e ela gemia e já gritava de tesão falando q meu pau era muito duro e grosso e que queria mais, eu segurava suas coxas bem forte, e por ela ser branquinha deixava marcas vermelhas em suas pernas assim como na sua buceta de tão rápido e forte que eu metia.Branca então abaixou suas pernas de meus ombros e as pasou pela minha cintura gruzando os pés atrás de mim e assim cariciava com as pernas a minha bunda me deixando ainda mais excitado e pressionava meu corpo contra o dela fazendo eu penetra-la bem fundo, ela então ergueu seu corpo da mesa e tirou minha camiseta e me abraçou, ela fazia movimentos de vai e vem com a bunda forçando ainda mais a penetração,, meu pau estava muito duro e enchia toda a buceta apertadinha dela até o seu útero, ela me abraçou forte e esfregava seus seios no meu peitoral e me beijava acariciando meus cabelos.Branca pedia pra meter mais que ela estava gozando e abraçada a mim sentindo seus seios eu metia mais forte e ela gritava e gemia de tesão falando que estava gozando pedindo pra meter mais fundo, falei que também já estava pra gozar e ela disse que era pra eu gozar na boca dela, que ela adorava leite e queria meu leite quente.Ela desceu da mesa e se ajoelhou na minha frente e segurando forte meu pau começou a chupa-lo, ela engolia ele todo até o fundo da garganta, tinha virado uma fera no cio, eu passava uma mão em seus seios e a outra forçava a cabeça dela contra meu pau, meu pau estava latejando dentro da boca dela, mas então ela tirou e começou movimentos bem fortes de vai e vem me masturbando com uma mão enquanto isso se masturbava com a outra, eram movimentos rápidos e não agüentando mais falei que ia gozar, ela abriu a boca e enchi sua língua de porra que foi engolida com muito gosto, ela lambia e chupava forte a cabeça sugando as ultimas gotas de porra pedindo mais e gemendo.A tarde tinha sido ótima e estava acabando com o por do sol e enquanto nos vestíamos ainda ouve umas caricias entre nós. E numa dessas caricias passei meu pau e minha mãe no cuzinho dela que na hora deu um salto pra frente e falou que ele ia ficar pra outra vez.